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Uma série de novos casos de negligência médica, ocorridos no Hospital João Batista de Assis, em Gandu, se tornaram público após o caso de uma jovem de 29 anos, ter vindo à tona em uma matéria publicada no último sábado, (03), no Diário. O ocorrido foi relatado pela irmã de Ellem Santos, gestante que além de ter perdido o bebê, recebeu do Hospital um diagnostico positivo da COVID-19, mesmo sem ter sido infectada pelo vírus.

Nas redes sociais outras mulheres relataram ter passado ou conhecer alguém vítima de negligência médica, e principalmente envolvendo gestantes. As denúncias vão desde atendimento inadequado durante trabalho de parto, até violência obstétrica.

No caso de Ellem, a irmã informou que viu a gestante viver um dos piores momentos da sua vida. “Colocaram ela na sala do parto e forçaram, forçaram, forçaram e até uma enfermeira foi colocada em cima da barriga dela”. “Colocaram ela numa sala suja que tava em reforma. Logo depois, falaram que ela não estava com o vírus. Um absurdo nos estamos indignado”.

Mesmo bastante abalada e em um comentário emocionado, a jovem que perdeu o bebê disse “esperar ninguém sentir pela dor que ela estava sentindo”, completando que espera que todos os envolvidos na negligência que resultou na morte da sua bebê responda judicialmente.

OUTROS CASOS DE NEGLIGÊNCIA

CASO SERÁ LEVADO À JUSTIÇA

Na manhã desse domingo, (04), o Diário foi informado que à família da gestante estaria nesta segunda-feira, (05), em contato com um advogado para denunciar o caso ao Ministério Público. Mais uma vez o Diário tentou uma nota da prefeitura de Gandu, mas não recebeu retorno.

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