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Pessoas portadoras de comorbidades estão encontrando dificuldades para serem imunizadas em Gandu por falta de atendimento médico. À informação é de que mesmo já passando por exames que comprovem as comorbidades, um grande número de prioritários ainda aguarda o laudo médico que autoriza o portador ser imunizado.

Há relatos de pessoas que estão há pelo menos trinta dias esperando pela autorização, que só pode ser assinada por um médico. A maioria das reclamações recaem sobre à Unidade de Saúde da Família do bairro Teotônio Calheira, que está sem atendimento médico desde abril.

O único médico que atendia na unidade do Teotônio Calheira está afastado e com previsão de retorno apenas no mês de junho. De acordo com uma moradora, por falta de atendimento, ela está impossibilitada de obter o relatório médico, indicando que possui comorbidade, o que lhe garante prioridade na vacinação contra COVID-19.

Já no Centro de Atendimento à COVID-19, no bairro João Batista de Assis, existem reclamações de que mesmo apresentando sintomas ligados ao coronavírus, os possíveis infectados não passam por atendimento médico. “Eu e algumas colegas de trabalho fizemos o teste e mesmo apresentando sintomas não fomos encaminhada a nenhum médico. Meu esposo que tem 66 anos tb foi fazer o teste e não foi encaminhado a médico algum“, descreveu uma moradora.

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