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A Fundação Terra Mãe - FTM, que administrava o Hospital João Batista de Assis e teve seu contrato rescindido com à prefeitura de Gandu, disparou contra o prefeito Leonardo Cardoso e disse que o gestor vinha impondo ações para priorizar interesses políticos.
A ofensiva contra o prefeito faz parte de uma nota à imprensa, divulgada na última terça-feira, (06), oito dias após à prefeitura comunicar uma intervenção no HJBA e anunciar à rescisão de contrato com a fundação.
Como justificativa, foi dito pela prefeitura que a Fundação Terra Mãe, que aparece no contrato como Fundação Gonçalves e Sampaio, não vinha cumprindo termos contratuais entre às partes. Um dos trechos do decreto de intervenção e rescisão de contrato fala que a FGS - FTM, chegou a ser notificada várias vezes por ausência de médicos e atendimentos no hospital.
Em resposta, a FTM - FGS, rebateu e disse que qualificou os atendimentos de emergência, dobrou os médicos na emergência e diminuiu consideravelmente o tempo de espera. "A FTM lamenta as atitudes impostas pela atual gestão, em decorrência de priorizar interesses meramente políticos, a exemplo da imposição da retirada do cirurgião Dr. Orlando Guedes Andrade, profissional experiente, competente e muito dedicado à população de Gandu", finaliza à nota.