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Presidente da Câmara de Ibirapitanga é afastada do cargo por suspeitas de corrupção
O MP diz ainda que a vereadora teria atuado de forma direta para superfaturar contratos na Câmara. Cumprindo seu quinto mandato, Marlene foi reeleita em 2020 com 401 votos.
O juiz Carlos Eduardo da Silva Camillo, da Comarca de Ubatã, decretou o afastamento da vereadora e presidente da Câmara de Ibirapitanga, Marlene Sena Santos, após índicios de corrupção praticado pela parlamentar. Marlene foi denunciada pelos próprios colegas, que apontaram na denúncia enriquecimento ilícito da vereadora.
A denúncia foi apresentada ao Ministério Público da Bahia, que deu procedência ao caso, reforçando ainda que Marlene causou sérios prejuízos ao erário em Ibirapitanga.
Além de decidir pelo afastamento da vereadora, o juiz estabeleceu ainda uma multa diária de R$ 50.000,00 reais, caso ele não se afaste do cargo. De acordo com o Ministério Público, existem fortes índicios de que uma empresa, que presta serviços à Câmara de Vereadores, presidida por Marlene Sena, seja de fachada. Os sócios da ALVAJA teriam fortes ligações com o também vereador Hebert (PSD).
O MP diz ainda que a vereadora teria atuado de forma direta para superfaturar contratos na Câmara. Cumprindo seu quinto mandato, Marlene foi reeleita em 2020 com 401 votos.
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